Devido ao aumento de veículos em circulação nas ruas, colaborado pelos incentivos fiscais recentemente adotados pelo governo, se faz necessária uma intervenção em prol da educação no trânsito (e na vida). Educação esta que deveria nos ter sido passada pelos nossos pais, familiares, vizinhos. No entanto, para muitos, fora deixada ao vento.
Uma cidade entupida de veículos, como Fortaleza, precisa muito de ações que ajudem a melhorar o quadro educacional de todos. Muitas vezes nos deparamos com carros luxuosos, super motos, com seus donos (ocupantes) agredindo a sociedade com suas demonstrações de imprudência e "Olhem! Estou aqui". Equipamentos tão caros que nos faz pensar que os donos, por terem tanto dinheiro, tiveram acesso à uma boa educação. Porém parece que não tiveram família! Quando eu digo família não me refiro aos que possuem laços consanguíneos. Refiro-me às pessoas que estão sempre perto mostrando como se deve caminhar na vida para se viver bem. E viver bem está ligado diretamente com o bem de quem está perto, no caso, a sociedade. Esta atitude, viver bem com os outros, muitas vezes é ignorada (não praticada), pondo em risco o futuro.
Nas cidades deveriam haver mobilizações que mostrem e priorizem a gentileza e o respeito de uns para com os outros. Ações que ensinem as pessoas a passar para outras os bons modos, a convivência em paz. Que mostrem os benefícios que isso pode nos trazer (através de estudos, por exemplo). Este ensino deve também partir de nós, mas com muita cautela para que não seja mau interpretado. Nós, cidadãos, somos os protagonistas para isso acontecer. Os catalizadores deveriam ser os órgão públicos, mas infelizmente deixam muito a desejar!
A Lei Seca e movimentos como o Não foi acidente surgem como uma tentativa de frear a imprudência desembestada que permeia nossascidades cabeças. Até ações para que melhorem a habilidade em dirigir, como o simulador, estão sendo tomadas. Mas ainda existe muita falta de consciência, reflexo de uma má educação na vida e, consequentemente, no trânsito. Não é difícil encontrar, tanto entre os jovens quanto entre os adultos, a prática de beber (álcool) e depois dirigir (carro ou moto).
Existe muito ainda a ser feito, mas o principal é entender o problema, cobrar mudanças, e acima de tudo, fazer de nós o bom exemplo.
Uma cidade entupida de veículos, como Fortaleza, precisa muito de ações que ajudem a melhorar o quadro educacional de todos. Muitas vezes nos deparamos com carros luxuosos, super motos, com seus donos (ocupantes) agredindo a sociedade com suas demonstrações de imprudência e "Olhem! Estou aqui". Equipamentos tão caros que nos faz pensar que os donos, por terem tanto dinheiro, tiveram acesso à uma boa educação. Porém parece que não tiveram família! Quando eu digo família não me refiro aos que possuem laços consanguíneos. Refiro-me às pessoas que estão sempre perto mostrando como se deve caminhar na vida para se viver bem. E viver bem está ligado diretamente com o bem de quem está perto, no caso, a sociedade. Esta atitude, viver bem com os outros, muitas vezes é ignorada (não praticada), pondo em risco o futuro.
Nas cidades deveriam haver mobilizações que mostrem e priorizem a gentileza e o respeito de uns para com os outros. Ações que ensinem as pessoas a passar para outras os bons modos, a convivência em paz. Que mostrem os benefícios que isso pode nos trazer (através de estudos, por exemplo). Este ensino deve também partir de nós, mas com muita cautela para que não seja mau interpretado. Nós, cidadãos, somos os protagonistas para isso acontecer. Os catalizadores deveriam ser os órgão públicos, mas infelizmente deixam muito a desejar!
A Lei Seca e movimentos como o Não foi acidente surgem como uma tentativa de frear a imprudência desembestada que permeia nossas
Existe muito ainda a ser feito, mas o principal é entender o problema, cobrar mudanças, e acima de tudo, fazer de nós o bom exemplo.
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